Q uis um capricho do destino – essa coisa tão portuguesa - que Eduardo Lourenço tivesse morrido no dia da Restauração da Independência de Portugal, pedaço neste extremo europeu que ele tão perspicazmente refletiu. Por muitas que sejam as divergências que tenhamos sobre a leitura que o filósofo, ensaísta, professor e tudo o mais, fez da alma lusitana, essencialmente a partir de abril de 1974, será justo admitir ...
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