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Almeida Henriques
Deceção
O que conhecemos do Orçamento do Estado deixa um sentimento de deceção profunda.
Almeida Henriques17 de Dezembro de 2019 às 00:30
O que conhecemos do Orçamento do Estado (OE) para 2020 deixa um sentimento de deceção profunda. Se é verdade que ser superavitário (e já não deficitário) é positivo, também é verdade que isso não é um valor em si. O OE é um instrumento de desenvolvimento de um País, não um fim em si mesmo. Serve uma visão de sociedade e de Estado, define uma linha de futuro, elege opções e apostas.