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António Fontes Ramos
A corrida à China
China ainda não reconheceu que houve uma agressão.
António Fontes Ramos16 de Abril de 2023 às 01:30
A China é indispensável para a paz na Ucrânia. Sabemo-lo. Nos últimos tempos deu-se uma corrida dos europeus a Pequim. Olaf Scholz começou em fevereiro. Seguiram-se Pedro Sánchez, Macron e Ursula von der Leyen. Annalena Baerbock, MNE Alemã, foi a última. Lula da Silva trouxe o toque do sul global. A China recebeu-os com bonomia.