Os bancos portugueses estão a encher os bolsos com a grande margem financeira que sacam graças à diferença entre os juros que cobram pelos créditos e as taxas que pagam pelo dinheiro dos depósitos. Rápidos na atualização das prestações mensais dos empréstimos, mostram mais parcimónia na subida da remuneração da poupança dos cidadãos.