A propósito do negócio de Gonçalo Ramos para o PSG ouço e leio os mais diversos comentários, todos válidos, todos a usar um dos mais belos direitos do mundo: a liberdade de expressão. E apesar de celebrar este direito todos os dias em que vejo o sol nascer, a verdade é que não cessa de me espantar a quantidade de cidadãos exemplares, eticamente inatacáveis e defensores das mais nobres causas em tantas plataformas de redes sociais, um pouco à imagem do que acontecia nos cafés em tempos antigos.
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