Têm razão os que dizem que o ódio a qualquer tipo de liberdade é o denominador comum para o terrorismo. Assim foi, de novo, com o ataque em Orlando.
A caminho de uma bizarra campanha eleitoral, Trump foi lesto a colocar-se na fila para rentabilizar o massacre, com referências genericamente racistas contra o islamismo. O simplismo de análise é mau conselheiro.
A facilidade com que alguém se arma, legalmente, na América volta a estar em causa. Apesar das posições de Obama e de Hillary, eis um tema que escalda, e que não deve fazer parte do arsenal de argumentos da candidata apoiada pelo Nobel da Paz. É a América que fica a perder.