A verdade e a humildade. Duas palavras que tenho impressas na memória e no coração sempre que penso ou falo sobre o Papa emérito Bento XVI.
Tal como aconteceu com milhões de pessoas, também eu me surpreendi naquele dia em que o mundo recebeu a notícia da vontade expressa de resignação do Papa. Uma surpresa que se foi atenuando com o passar dos anos, essencialmente por duas razões: por um lado, a escolha do seu sucessor, o nosso amado Papa Francisco, que deu continuidade a tantas reformas já desejadas e iniciadas por Bento XVI e, por outro, o silêncio e o recolhimento deste homem.
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