A ausência da PJ na Operação Influencer inquieta muitos espíritos. Há 22 anos que essa questão ensombra, aqui e ali, a investigação criminal. Começou com a Operação Furacão, onde o procurador Rosário Teixeira optou pela Autoridade Tributária. Continuou com o desastre total, a incompetência absoluta, da investigação do DCIAP e da procuradora Cândida Almeida nos processos dos submarinos.