Este sábado, a meio de um discurso, o primeiro-ministro agradeceu "a todas e todos os municípios". Sei que ele não é um defensor da linguagem ‘woke’ (há coisas que, felizmente, conserva da velha esquerda e de uma cultura de sensatez), mas o hábito está a fazer o monge. De contrário teríamos placas toponímicas como O Trancoso, A Idanha, O Sabugal, A Ponte de Lima, O Santiago de Cacém, A Amadora, Os Fornos de Algodres, A Ribeira de Pena, O Peso da Régua, A Oliveira do Hospital, O Alcochete ou, naturalmente, @ Guarda.
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