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Marcelo compreende o país como um ilusionista que felicita as multidões para as apaziguar. Tudo está bem, tudo.
Porque somos portugueses, porque temos o dever de zelar por um património falado por 300 milhões de pessoas e porque há momentos em que nos sentimos orgulhosos. Da nossa língua.
Em qualquer lugar civilizado do mundo, presidentes, ministros, assessores, pessoas que passaram por lugares de responsabilidade, prestam contas à memória.
A Câmara do Porto mandou removê-la depois de ter sido organizado um abaixo-assinado em que, desnecessariamente, se chama à mulher "um exemplar mais ou menos pornográfico".
Natália não esteve à espera da palavra "empoderamento", nem creio que a usasse, mas rompeu com o portugalinho da época.
A imprensa já identificou o acusado e limito-me a dizer que não concordo com o linchamento prévio de Boaventura de Sousa Santos, que acho um sociólogo trapalhão e de foguetório.
Durante muitos anos considerado uma espécie de pária pelo estrelato do pop e da crítica, os últimos anos de Cash foram de glória.
A verdade é que todos somos filhos de Eça, com quem aprendemos a escrever e a ter orgulho na nossa língua.
Que Paulo Pedroso faça um discurso semelhante é só um triste caso de provincianismo político.
O que faz com que uma adolescente “normal” tenha escolhido uma carreira de cantora ‘country’ e ‘pop’, nós sabemos. Mas ter sido escolhida como tema de curso universitário já nos faz olhar de outra maneira para Taylor Swift,
Gonçalo Salgado é arguido num processo de investigação relacionado com negócios de cavalos.
PJ apreendeu 161 notas falsas de vários valores, no Porto.
Acidente obrigou à mobilização de um meio aéreo.
Revisões de crédito ao banco podem ser pedidas a partir de 2 de novembro. Famílias vão ter 30% de desconto nos juros da casa.
