Compreendo a Esmeralda e admiro a teimosia com que se agarra ao seu sonho, mas é pena que seja pessoa que não quer conselhos. Ao contrário dela eu não tive um, tive não sei quantos sonhos, mas cedo os perdi. Por volta dos oito anos queria ser maquinista naquelas locomotivas enormes, pintadas de preto, com fumo a sair da chaminé.
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