Parece que 26 militantes, alguns históricos, bateram com a porta no Bloco de Esquerda. Era inevitável. Comparemos, a título de estudo, o Bloco de 2015 com a colheita de 2019.
Em 2015, o partido queria renegociar dívidas, enforcar banqueiros e transformar o Estado em grande motor do investimento. Em 2019, quatro anos de conjugalidade com o Rato deixaram as marcas da violência doméstica: depois de aceitar a tutela de Bruxelas sobre as contas nacionais,...
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