Ainda se sente o cheiro a borracha queimada no ar. Durante semanas, António Costa foi avançando, todo lampeiro, rumo ao abismo eleitoral: só queria a maioria absoluta, não passava cartão a ninguém – e, se perdesse, batia com a porta na própria noite de domingo. Os portugueses, a julgar pelas sondagens, não gostaram do número e ameaçaram com uma debandada geral.
Ver comentários