Tenho lido as novas memórias de Cavaco Silva. Com gosto, acrescento, embora esse gosto não seja partilhado por aí. Razões culturais e políticas explicam o repúdio.
Culturalmente, o país tolera tudo, até a inconfidência e a má-língua, desde que sejam cultivadas na sombra. Cavaco, um homem livre, prefere a luz do dia - e deixou testemunho para memória futura. É um gesto civilizado.
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