
João Pereira Coutinho
Palavras, palavras
Enquanto o auditório se entretém com palavras, o fim da CPI está já ao virar da esquina.
Enquanto o auditório se entretém com palavras, o fim da CPI está já ao virar da esquina.
As sondagens valem o que valem, diz o cliché, e as últimas deste CM valem menos do que se pensa.
Se o objectivo de António Costa fosse ‘preservar as instituições’, como ele garante, as dúvidas que persistem sobre a acção do SIS estariam esclarecidas.
O Presidente acusa o primeiro-ministro de mentir ao país com todos os dentes.
Catarina Martins despede-se do seu rebanho e declara: ‘Ajudámos a salvar o país da direita’. Quanta ingratidão, Catarina!
Os governos de António Costa têm sido um bom adubo para o crescimento do populismo.
Começaram a sair todos os esqueletos que o governo tinha no armário em matéria de gestão política danosa e abuso dos seus poderes.
A radicalização, desde 2015, tem sido o seguro de vida de António Costa.
De um lado, o primeiro-ministro finge que nada se passa; do outro, o Presidente finge que tudo se pode passar.
Se António Costa não o fizer, só resta ao Presidente da República indicar-lhe a porta da rua.
Quando o governo apresentou o seu ‘pacote’ para a habitação, senti no ar um cheiro intenso a borracha queimada.
Será que o Presidente da República está a prestar atenção ao caso do SIS?
Na minha rude cabeça, a única ‘promoção’ da saúde que interessava era ter um SNS funcional.
No meio das guerras entre Belém e S. Bento, passou sem grande alarde uma estátua de homenagem a Vasco Gonçalves.
A nova ‘vigilância’ do Presidente sobre o governo é uma boa notícia para a oposição.
Os desarranjos governamentais são como as drogas: é preciso ir aumentando a dose para obter o mesmo efeito.
Graduado de serviço foi golpeado numa mão durante a tentativa de detenção.
Treinador português tem cláusula de rescisão de 18 milhões de euros.
‘João’ vive atualmente na rua para não colocar a mulher e os sogros em perigo.
Produtores não conseguem alimentar os animais.