
João Vaz
Finalmente, o superavit
O Estado promete enfim alinhar com a normalidade dos portugueses que não despendem mais do que ganham.
O Estado promete enfim alinhar com a normalidade dos portugueses que não despendem mais do que ganham.
Nunca acontecera em 65 anos de Taça dos Campeões Europeus de futebol.
Governos civis desapareceram, não é preciso inventar outros com novo nome.
O Serviço Nacional de Saúde representa a saúde para a esmagadora maioria dos portugueses.
Num sinal claro da sua aposta política, o Governo de António Costa começou a nova legislatura decretando o aumento do salário mínimo para 635 euros.
A ida dos espanhóis hoje às urnas para eleger as Cortes da monarquia pesa na periferia ibérica em que se encontra Portugal.
Pode-se argumentar que a Justiça está a atuar contra a corrupção.
O gigante 22º Governo Constitucional tem ministérios e secretarias de Estado para tudo, mas a avaliar pelas reações não seduz ninguém.
Os ordenados no Governo são relativamente baixos e as prendas estão proibidas.
Estas são previsões que comandam a nossa vida e nos obrigam a prevenir.
Agora que o PS, de António Costa, é altura de verificar como as cadeiras do poder constituem um retrato distorcido da vontade popular.
A participação direta dos cidadãos na vida política pode ser enorme.
Não estava em nenhuma lista do material desaparecido de Tancos, mas parece a de efeito mais devastador.
Se a campanha eleitoral fosse um jogo com o antigo pião do ‘Rapa’, Rui Rio apostava sempre no ‘Deixa’.
A campanha eleitoral ainda não começou oficialmente, mas os portugueses já viram exposto todo o género de táticas.