
Luís Campos Ferreira
A palavra do Presidente não é uma palavra qualquer
Em democracia, os caminhos sem retorno geralmente só conduzem a mais degradação e empobrecimento.
Em democracia, os caminhos sem retorno geralmente só conduzem a mais degradação e empobrecimento.
Souberam aproveitar esse tempo para transformar Portugal e melhorar a vida dos portugueses? Não.
A máquina de fabricação de narrativas socialistas é extremamente bem oleada.
Com este PS, nada se perde. Tudo se transforma em instrumento de política partidária. Em propaganda.
O PS deixa sempre o país pior do que estava quando o encontrou. Esta infelicidade é factual.
António Costa é o responsável por esta cultura de sobranceria e de desrespeito institucional.
No debate quinzenal, Costa disse que não mentiu, só se “expressou mal”. Alguém se importou?
Augusto Santos Silva alimenta o sonho de vir a suceder a Marcelo Rebelo de Sousa em Belém.
A crise na habitação é uma tragédia com cada vez mais rostos concretos e vidas reais.
Fazer tudo em cima do joelho e aprovar e executar investimentos de milhões à trouxe-mouxe.
Costa não governa. Não reforma. Não tem nem capacidade para isso, nem isso lhe interessa coisa nenhuma.
Já se percebeu que o início deste novo ano lectivo vai ser ainda mais complicado do que no ano passado.
Chamar comentador ao Presidente da República é uma clara falta de respeito institucional.
Se hoje há outros proto-candidatos seria positivo que também eles dessem este passo em frente.
Costa está mais empenhado em fazer oposição a Marcelo do que em servir Portugal.
As críticas ocas que estão furiosamente a fazer às propostas do PSD são meros subterfúgios políticos.
Santos perdeu com o Fortaleza (2-1) na última ronda do Brasileirão.
Comentador sobre criticas dos adeptos do Benfica ao treinador.
Comentador sobre Abel Ferreira ser alternativa a Roger Schmidt.
Comentador sobre criticas do treinador do Porto os jogadores depois do jogo frente ao Estoril.