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Luís Lourenço

Usar o canhão

Até sem Ronaldo teríamos mais que obrigação de ganhar à Hungria.

Luís Lourenço 22 de Junho de 2016 às 01:45
Não era bem aquilo que desejávamos para fechar a nossa participação no grupo F, mas é o que temos. Estamos com a corda na garganta e ou ganhamos e seguimos em frente ou ficamos pendurados mais uma vez.

Não temos opção nem vale a pena fazer muitas contas. O que importa, agora, é contar as espingardas que temos e usá-las.

Assim, a nossa principal arma é um canhão: Cristiano Ronaldo. E para hoje estamos à espera que se cumpra o que nos prometeram, ou seja, o melhor CR7. Tirou férias, descansou, jogou dois jogos e passaram 10 dias. Feitas as contas está na hora de Ronaldo aparecer bem, marcar golos e Portugal ganhar.

Pela frente vamos ter uma Hungria que está perfeitamente ao nosso alcance. Diria mesmo que, até sem Ronaldo, teríamos mais que obrigação de ganhar.

Os húngaros têm um plantel curto. Fazem poucas alterações no seu onze inicial e, por essa razão, acabam por ser sempre os mesmos. Estão desgastados. Ao invés, nós temos plantel, temos intensidade para colocar no jogo e podemos – e devemos – marcar o ritmo do jogo, nos seus diversos momentos, da forma que mais nos interessar.

Vamos, então, cumprir a nossa obrigação.
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