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Luís Tomé
Granada de Zelensky
O líder ucraniano instigou a competição entre países europeus.
Luís Tomé13 de Fevereiro de 2023 às 00:30
O périplo pela Europa do presidente Zelensky teve o simbolismo de ser apenas a sua segunda saída da Ucrânia desde a invasão russa (só tinha ido aos EUA, em dezembro) e o significado estratégico de ter como primeiras paragens Londres e Paris, capitais dos dois únicos países Europa-NATO militarmente nucleares e Membros-Permanentes do Conselho de Segurança da ONU - antes de ir a Bruxelas para uma espécie de ‘parte 2’ da Cimeira UE-Ucrânia que se realizara na semana anterior, em Kiev, e de parar ainda na vizinha Polónia no regresso da Ucrânia.