O último “Doa a Quem Doer” expôs a cruel realidade vivida em alguns dos principais bairros do Porto. A demolição das Torres do Aleixo, imposta por razões de direito, cidadania e saúde pública, provocou o reajustamento das redes de tráfico e consequentemente dos consumidores.
Sentiu-se o efeito imediato na Pasteleira e em Pinheiro Torres, zona que se tornou um inferno para quem lá vive, particularmente para crianças e idosos, ficando reféns do tráfico, dos roubos, da imundície, da promiscuidade, da degradação humana de jovens e não só, prostrados nas ruas e jardins.
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