Um ministro da cultura brasileiro foi o eco tropical do discurso do nazi Goebbels e quis ressuscitar a ideia de arte heróica nacional ao serviço da ideologia, no que Hitler e o comunista Estaline comungavam.
Os belos espíritos da extrema-direita e da extrema-esquerda, ou esquerda radical se os pouparmos à azia terminológica, unem-se nessa ideia e também no uso intimidatório da linguagem.
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