Estamos todos como a Teresa Baptista de Jorge Amado: cansados de guerra. Mas será que podemos voltar a sentir-nos em harmonia com o tempo presente?
À nossa volta, notícias como a da menina Jéssica, hospitais em sobressalto, justiça morosa, senão inalcançável, o mostrengo da inflação. Mais longe, a morte lenta na Ucrânia, a catalepsia da democracia nas ingovernáveis América e França, a cacofonia activista identitária, o esquelético zombie da extrema-direita, o velho fantasma da guerra atómica.
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