Mas que grandes pontapés tem levado o traseiro do passado.
Vêm os activistas sociais e chutam, vêm os identitários étnicos e lá vai pontapé, vêm o arco-íris dos géneros, os vigilantes savonarolas da linguagem correcta e zás, enfiam o elegante sapato no vetusto cu do passado.
Eis o pontapé: o passado foi burro e mau como as cobras, é culpado, o passado tem de pedir desculpas.
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