
Os suecos amam os seus super-ricos, bebem a bica com eles e até comeriam juntos uma sandes de courato se lá houvesse sandes de couratos.
Já tomei aqui a bica com ela, apesar de Zineb el Rhazoui não a poder tomar livre e descontraída como nós.
Levamos a bica à boca e há 24 compostos do café que vão a correr fazer festinhas a uma enzima.
E, todavia, estava ali, líquida, uma lição: livre, a natureza delicia-se com o capitalismo.
Que pecados mortais se enfiam hoje na cama do poder? Afastarão com mansa gentileza as belas virgens?
Quem é que, a tomar a bica curta, não jura por uma sociedade justa?