Os números não mentem. A inflação subiu, o desemprego aumentou e o crescimento económico estagnou. A recessão bate à porta da zona Euro e o Banco Central Europeu (BCE) ficou sem margem para não subir as taxas de juro (mais uma vez) em setembro.
O ministro das Finanças, que se prepara para começar a fazer as contas do Orçamento do Estado (OE) para 2024, sabia que este cenário podia acontecer, e ele aqui está.