O caso Lanalgo foi um dos primeiros grandes casos de corrupção na Administração Fiscal (a par do perdão da Cerâmica Campos, no tempo de Oliveira e Costa) do Portugal democrático. Em 1996, a empresa Lanalgo, um dos armazéns emblemáticos da Baixa lisboeta, via o edifício da rua dos Correeiros penhorado por uma dívida fiscal de 1,3 milhões de euros.