O revoltante em todo o caso TAP é ver como uma birra entre duas gestoras consideradas (supostamente) de topo, licenciadas, com mestrados e programas avançados nas melhoras escolas do mundo, não conseguiram colocar as suas divergências de parte em prol da empresa pública onde trabalhavam. Uma entidade empregadora que pagava salários substanciais e dava generosas benesses acessórias (seguros de Saúde e Vida, escola dos filhos, carro e telemóvel), mas mesmo assim as duas egoístas personagens não souberam conciliar os seus egos.