O procurador José Eduardo Moreira Alves de Oliveira Guerra foi o escolhido pelo Governo português para integrar a Procuradoria Europeia. O magistrado concorreu ao cargo como outros o fizeram. Não foi tido nem achado na trapalhona nota enviada pelo gabinete da ministra da Justiça. Nunca disse que era procurador-geral adjunto, nunca reclamou ter feito investigação no caso UGT.