Cuidado com as ‘fake news’, dizem eles! E depois, confrontados com manipulações grosseiras da BBC, o discurso muda: cuidado com os ataques da direita radical à BBC! A inteligência, de facto, não é o forte desta trupe. Mas que fez a BBC para merecer tantos cuidados? Várias acrobacias. Truncou um vídeo de Trump para ‘provar’ que o Donald incitou directamente o ataque ao Capitólio. Mentiu centenas de vezes sobre a guerra em Gaza para pintar Israel com as cores do genocídio. Proibiu notícias que fossem contrárias à causa ‘trans’, mesmo quando tal foi nefasto para adolescentes em crise de identidade. A BBC imitou os piores modelos dos regimes autoritários e das suas centrais de propaganda. Defender a BBC é defendê-la deste jornalismo delinquente - e de quem acha que a delinquência, se estiver ao serviço da causa ‘certa’, é sempre uma virtude cívica.
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Mas que fez a BBC para merecer tantos cuidados? Várias acrobacias.
Se os partidos tradicionais usassem metade da energia que dedicam ao Chega para lidar com tais assuntos, não estariam a usar metade da cabeça para que a justiça fizesse o trabalho por eles.
O nome do momento é Zohran Mamdani, o recém-eleito mayor de Nova Iorque.
Teria sido preferível manter no sistema profissionais de saúde bem pagos e bem tratados, sem excluir a colaboração do sector privado? Talvez.
Qualquer destas hipóteses é suficientemente reveladora para nunca mais levarmos a sério os ‘humanistas’ que só se comovem com Gaza.
Tempos houve em que Gouveia e Melo limpava as presidenciais à primeira. Eram tempos em que o almirante usava a farda, não a fala.
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