Medido na minha modesta escala, Marcelo Rebelo de Sousa é o português mais inteligente que conheci. Há um brilho que o antecede. Antes de entrar numa sala, ou do seu vislumbre num grupo, ou numa mesa. Marcelo tem uma aura ímpar, que ora é bênção, ora maldição. A imagem acima retrata Marcelo a entrar no espaço do seu homólogo timorense, Ramos-Horta.