Foi na passada 2.ª feira que ouvimos o ministro João Costa exortar os repórteres, que o acompanhavam numa ação de propaganda.
Nas contas para 2024, Costa e Medina não devem ceder aos impulsos populistas de Marcelo.
Costa pode entrar na corrida a Belém, apesar do que, por ora, diz? Aposto que sim!
Todos devíamos meditar nas corajosas palavras deste especialista e nas reações que geraram.
Um bom programa de inteligência generativa escreveria as linhas mestras dos discursos do Papa.
Uma exigência desmesurada poderá trazer um injustificado sentimento de deceção.
Julga que são os patrões dos Media quem decide as notícias a publicar pelos seus jornalistas.
Rui Rio, na sua indignação serôdia, é bruma para dois grandes momentos da Justiça.
Avolumam-se os escândalos que vão minando a confiança no Governo mas sem atingir o líder.
Costa disse que os rumores sobre a sua saída para a Europa não nasciam no Partido Socialista.
A imagem de Putin sai muito prejudicada desta ameaça de guerra civil.
Impõe-se que Pedro Nuno Santos não volte a tocar no pote dos nossos impostos.
O ministro zombie foi escalado para esta comemoração porquê? Para que Costa o fizesse provar a ácida rejeição do povo?
Portugal tem a vantagem endémica dos laços da língua, da cultura, dos afetos.
Futebol português precisa de uma viragem, que passa principalmente pelo perfil do seu dirigismo.
Não se vislumbra razão para Costa manter esta gente a gerir dossiês relevantes para o País.
PJ apreendeu 161 notas falsas de vários valores, no Porto.
Acidente obrigou à mobilização de um meio aéreo.
Revisões de crédito ao banco podem ser pedidas a partir de 2 de novembro. Famílias vão ter 30% de desconto nos juros da casa.
Presidente do PSD assegura que se fosse primeiro-ministro seria "mais ambicioso".
