Longe parece ir o tempo em que um novo atentado terrorista obrigava a um período de contenção política.
É engraçado ver a indignação que por aí vai com o "golpe de Estado" na Bolívia.
Dizem as regras da diplomacia internacional que o líder de um país não deve tomar abertamente partido nas eleições de outro país.
"Os curdos já foram muitas vezes enganados e abandonados no passado. É por isso que dizemos que os nossos únicos amigos são as montanhas."
Tinham material para fabricar explosivos, planos e fotografias de quartéis da Guardia Civil e da polícia regional catalã e foram filmados a testar bombas artesanais numa pedreira.
Surgem agora suspeitas de que Donald Trump terá conspirado com a Ucrânia para influenciar as eleições de 2020.
Vítima da sua própria bazófia, Boris Johnson parece cada vez mais encurralado.
Surpreendido pela ‘tampa’ dinamarquesa, Trump amuou e cancelou uma visita ao país, abrindo uma crise diplomática com (mais) um aliado da NATO.
Começam a faltar as palavras para descrever os constantes atropelos de Donald Trump às mais básicas regras da democracia e da civilização.
Vieram a público uns memorandos diplomáticos confidenciais escritos pelo embaixador britânico nos EUA, Kim Darroch, a arrasar a administração Trump.
Sánchez já decidiu que vai governar sozinho e deixou isso claro na semana passada.