Tiago Oliveira, o Presidente da Agência para a Gestão Integrada de Fogos Rurais (AGIF), é uma personalidade totalmente desconhecida do grande público. Mas é, também, como bem atesta o seu percurso profissional, quer no setor público, quer (sobretudo) no setor privado, uma das pessoas mais competentes na delicada área que tem sob a sua responsabilidade. Aqui, como em muitos outros casos similares, a mera competência técnica não assegura o bom desempenho na gestão de estruturas que envolvem a interação com as dinâmicas próprias da Administração Pública e que exigem a capacidade de diálogo com uma diversidade de contrapartes externas. Na ausência do escrutínio público e perante o limitado controlo político, aquilo que se espera de tais responsáveis é que ostentem um dos mais raros recursos que hoje parece estar disponível – o bom senso -, não esbanjando os seus créditos à primeira oportunidade de exposição mediática.
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