José Sócrates regressou aos ecrãs com a mesma segurança de sempre. Voltou a insinuar que o Ministério Público o persegue e que até informou o CM sobre a sua chegada ao País. Nada de novo: a estratégia da vitimização e as mentiras já fazem parte do repertório. O que continua por esclarecer são as perguntas simples — onde esteve nas últimas semanas, quem suportou as despesas e como foram financiadas as viagens em 1.ª classe. A cada aparição pública, Sócrates troca versões sobre riqueza e pobreza, ajudas e cofres, como se o português aceitasse indefinidamente estes malabarismos narrativos. A mudança de advogado é mais um truque, exigindo meses de paragem num julgamento que ele quer para sempre adiado. Talvez conte que, com o tempo, a paciência do País se desgaste antes de a verdade surgir. Mas a justiça e a opinião pública não podem viver eternamente dentro deste teatro.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt
Em Lisboa tudo parece ter um travão mais leve, uma indulgência oblíqua.
A cada aparição pública, Sócrates troca versões sobre riqueza e pobreza, ajudas e cofres, como se o português aceitasse indefinidamente estes malabarismos narrativos.
O caso envergonha o País em geral e os bombeiros em particular.
À medida que a corrida eleitoral avança, fica claro que a sua popularidade não é suficiente para lhe garantir o sucesso.
Eu tenho um orgulho enorme: porque é meu amigo e porque está aqui, na marca e na casa onde a verdade será sempre o passaporte da liberdade.
Vara deixou de ser útil e a prisão acaba por simbolizar essa realidade.
O Correio da Manhã para quem quer MAIS
Sem
Limites
Sem
POP-UPS
Ofertas e
Descontos