Não é a primeira vez que o Chega passa a perna à esquerda, instalada na sua redoma ideológica. Numa questão que deveria ser pacífica e que a maioria dos portugueses compreende, o PS tropeçou e tentou defender o indefensável. Não concordam com a burca nem com o nicabe, mas consideram errada a proibição se a proposta vier da ‘boca errada’. Ignoraram o essencial - a segurança e o espírito da lei - e que em momento algum se fala de trajes religiosos, mas apenas da proibição de tapar o rosto em espaços públicos. A esquerda ergue a bandeira dos direitos humanos - precisamente para defender uma vestimenta, ironia das ironias, que simboliza a ausência deles. E, por fim, desvalorizam o tema, dizendo haver assuntos mais importantes e esquecendo que já passaram horas e horas a debater coisas infinitamente mais absurdas no Parlamento.
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O bombeiro suspeito do ataque no quartel carrega um passado que teima em regressar.
Em Lisboa tudo parece ter um travão mais leve, uma indulgência oblíqua.
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À medida que a corrida eleitoral avança, fica claro que a sua popularidade não é suficiente para lhe garantir o sucesso.
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