
Tânia Laranjo
Os cadáveres e o milagre da multiplicação
Carlos Pinto de Abreu pediu a detenção dos jornalistas à porta do Tribunal Central de Instrução Criminal.
Carlos Pinto de Abreu pediu a detenção dos jornalistas à porta do Tribunal Central de Instrução Criminal.
O procurador diz que não há provas, mas pede a condenação de António Joaquim.
Afinal foi Luís Grilo, antes de morrer, quem mudou o colchão da cama que a PJ nunca encontrou.
Ivo Rosa volta a perder. A Relação de Lisboa diz pela segunda vez que os interrogatórios não deviam ter sido vedados aos assistentes.
Qual D. João I, Sócrates falou da Batalha de Aljubarrota para explicar que vetou o negócio da Sonae à PT.
Ivo Rosa impediu os jornalistas de assistirem ao interrogatório de José Sócrates.
Miguel Fonseca, advogado de Bruno de Carvalho, saiu do tribunal a distribuir ataques, insinuações e usando uma linguagem muitas vezes boçal.
Armando não é o Manuel, nem o João. Armando não foi preso, não teve polícias à porta.
Em tribunal, Macedo e Pallos foram alvos da mesma sentença: absolvição. Mas as diferenças são visíveis.
Estes pais que compraram crianças mantém o ‘proveito criminoso’, depois de a PJ ter verificado que as crianças estavam em segurança.