A polémica lançada pelo ministro da Cultura sobre a CPI da TAP, se não foi encomendada, pareceu. Adão e Silva criticou a comissão, os deputados e a instituição parlamentar, e depois defendeu o seu direito a criticar. O ministro não admite ser censurado só por ser ministro e, para que não haja dúvidas, ainda a polémica não tinha arrefecido, já ele encavalitava outras declarações bombásticas em defesa do cartoon que passou na RTP e que rotulava a polícia de racista.
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