
Colunistas
O interior, mito e luxo
Chamar "interior" a Bragança provocará ataques de riso a um qualquer brasileiro de Caruarú, Pernambuco, ou norte-americano de Chester, Maryland.
Chamar "interior" a Bragança provocará ataques de riso a um qualquer brasileiro de Caruarú, Pernambuco, ou norte-americano de Chester, Maryland.
O racismo, quando se toma a cor de pele, é uma discussão com barbas; até porque deve tudo aos olhos, à educação, à cultura e ao passado de cada um.
José cantava como ninguém a tabuada, era um ás nas contas de cabeça, sabia na ponta da língua os nomes de rios, serras e estações de comboio.
Jeremias, beirão da raia, é do tempo da 4.ª classe bem tirada.
Surgindo de repente de trás de uma coluna dos Passos Perdidos, em S. Bento, Vasco da Gama Fernandes questiona o transeunte.
Se aqui está esta quentura, imagino como é que não deve estar na Amareleja.
Grande repórter, genial ouvinte, sacava notícias e enchia primeiras páginas de jornal.
António tem 11 anos e a irmã, Maria, tem 8. Um destes dias, António implora à mãe, Teresa, que quebre uma combinação e lhe compre um enorme sorvete de chocolate
É um silêncio de pasmar. Lá em baixo, muito em baixo, corre o rio Tâmega.
No seu Ceará de infância, almoço é quando vem a fome e o Sol já vai alto