Só com esperança se mobiliza uma sociedade e se vence o marasmo das crises. Portugal está numa esquina difícil do desenvolvimento, após anos de anestesia com a chegada do euro. Estamos no pelotão da frente, mas pedalamos numa bicicleta cheia de furos. Com esta máquina não vamos longe. São urgentes reformas decisivas na Educação, na Justiça, na Saúde e no Trabalho. E exige-se do Governo que dê ao interruptor e aponte faróis para o futuro de Portugal.
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