Não passa de uma aparência – do que se trataé de um persistente nivelamento por baixo, como ainda agora se viu. O FC Porto precisou que o sr.Elmano inventasse outro penálti no Dragão (são seguidinhos…) para vencer o último, e só a 4’ do fim; o Benfica, com os craques da sua defesa a apanharem bonés, que um poste o salvasse do empate no último minuto. A qualidade é que desceu. O maior goleador da prova é um brasileiro louro e desconhecido que custou 500 mil euros ao agente técnico Rui Alves.