A multiplicação de contratações milionárias de futebolistas com diferentes posições no ranking internacional para alinharem em três ou quatro clubes da assimétrica Liga saudita não tem só um objetivo desportivo. É, no essencial, uma aposta política que, à boleia do plano ‘Visão 2030’, pretende relançar a imagem de um país com uma economia altamente dependente do petróleo e demasiado comprometido com violações dos direitos humanos.