Os seus feitos foram imortalizados por Shakespeare e a oração de S. Crispim tornou--se no modelo do discurso para ‘levantar o moral’ prévio a todas as refregas.
Acabei de ler que alguns historiadores franceses pretendem reexaminar tudo o que se passou em Azincourt. Garantem que os factos foram distorcidos e, 593 anos depois, acusam Henrique V de crimes de guerra. Não sei se chegam a invocar a Declaração Universal dos Direitos do Homem mas trata-se do anacronismo no seu máximo esplendor.