Os negócios da saúde, quando envolvem corrupção, são dos mais abjetos. Estamos no domínio da vida e da morte. Literalmente.
Também por cá há ainda muito por investigar nessa área. Principalmente quando milhares de generosos dadores de sangue veem a sua dádiva ser transformada em plasma depois pago a preços de mercado pelo Estado.
Muito haverá para investigar também no Brasil.
Mas nesse gigante mundial, que o génio de D. João II gizou, falta ainda o mais importante. Quando chegará a investigação ao escandaloso negócio que tirou a PT da Vivo e condenou esta grande empresa portuguesa a morrer estrangulada pelo polvo que domina a Oi?
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