A situação de um importante grupo de comunicação social, contaminado com influências de um político indiciado por corrupção e dirigido pelo seu advogado de confiança, seria um escândalo intolerável em qualquer democracia que se preze.
Por cá, a trama de influências fétidas, que inquinam a independência da informação veiculada para os cidadãos, ainda não mereceu sequer uma reação da ERC, especialista em assobiar para o ar quando não se trata de atacar o CM.
Não investigar a situação relatada ontem pelo ‘Sol’ será o mais escandaloso frete que a ERC já fez.
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Leia a notícia que deu origem a esta opinião: Sócrates escolheu direção do JN
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