PCP discorda da necessidade de eleições mas "havendo" defende 16 de janeiro
Jerónimo de Sousa fez declarações aos jornalistas no final de uma audiência com o Presidente da República em Belém.
O secretário-geral do PCP defendeu este sábado que o 'chumbo' do Orçamento do Estado não implicava a convocação de eleições antecipadas, mas, sendo essa a decisão do Presidente da República, apontou 16 de janeiro como a data preferida pelos comunistas.
"Não foi a votação do Orçamento do Estado que obrigava o Presidente da República a convocar eleições, decidiu fazê-lo, é responsável por isso", afirmou Jerónimo de Sousa, no final de uma audiência com o Presidente da República em Belém, para discutir a dissolução do parlamento e a data das eleições antecipadas.
Dentro deste quadro, o líder comunista defendeu que se "devem realizar o mais depressa possível".
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