António Costa diz que o crédito está a chegar ao fim
Patrões pedem reforço urgente dos apoios concedidos para combater os impactos da crise.
Foi perante um conjunto de patrões aflitos da Indústria, do Comércio e do Turismo que o primeiro-ministro anunciou ontem que a primeira grande linha de apoio à Covid-19, no valor de 6,2 mil milhões de euros está quase a chegar ao fim.
"Até hoje, do conjunto de linhas de crédito definidas, o Estado já aprovou garantias num valor superior a cinco mil milhões de euros. Começamos a aproximarmo-nos do limite máximo dessas linhas de crédito que aprovámos", afirmou Costa.
O líder do Governo, que falava no final da cerimónia de assinatura da declaração de compromisso dos parceiros sociais para a retoma económica e de assinatura do protocolo de cooperação entre a AHRESP e a Direção-Geral da Saúde, elogiou a intervenção da Banca na intermediação das ajudas, dizendo que "é muito importante para a retoma que todos tenhamos confiança no destino do dinheiro público e na garantia do dinheiro dos contribuintes".
"Os bancos são os veículos de transmissão desse dinheiro à economia, e queremos que os bancos sejam exigentes na concessão de crédito." Do lado dos patrões existe apenas um pedido: é preciso reforçar os apoios.
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