Como o Bloco de Esquerda despediu o homem que fazia tudo no partido
A história de Vítor Carvalho inclui avenças fictícias, a passagem dos quadros para precário, faturas com o NIF do partido, dinheiro em numerário para compor salário e uma indemnização paga com recurso a um recibo verde.
Vítor Machado era o faz-tudo no Bloco de Esquerda (BE): era técnico de som, afixava cartazes, recolhia assinaturas e até era o motorista dos deputados quando iam a trabalho pelo país todo. "Eu era o 112 do Bloco de Esquerda", diz à SÁBADO.
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