Grão-Mestre da Maçonaria contra identificação de maçons em cargos públicos

Grande Loja Regular de Portugal (GLLP/GLRP) "apela ao bom senso das entidades que regem a nossa Nação".

18 de março de 2021 às 23:54
Grão-Mestre da Maçonaria Regular Portuguesa, Armindo Azevedo Foto: Direitos reservados
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O Grão-Mestre da Maçonaria Regular Portuguesa, Armindo Azevedo, manifestou-se hoje contra as propostas parlamentares para que deputados e titulares de cargos públicos passem a ser obrigados a declarar se são maçons ou pertencem a outras organizações "discretas".

Em comunicado enviado à Lusa, a Grande Loja Regular de Portugal (GLLP/GLRP) "apela ao bom senso das entidades que regem a nossa Nação, para que defendam os direitos e os princípios estabelecidos pela Constituição Portuguesa".

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Apela ainda "ao entendimento da profundidade das consequências éticas e morais da aprovação de uma Lei que obrigue um homem livre, para exercer uma função para a qual foi eleito, a ter de confessar obrigatoriamente as convicções filosóficas e espirituais que regem os princípios da sua vida".

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