Joana Amaral Dias pondera candidatura a Belém e ataca Gouveia e Melo
Sobre dois dos eventuais concorrentes na corrida a Belém, a antiga deputada foi clara: "Gouveia e Melo e Mário Centeno representam o pior dos nossos tempos".
A psicóloga Joana Amaral Dias está a "ponderar" se aceita ou não o convite do ADN para concorrer às presidenciais de 2026. Ao CM, disse que vai aproveitar o Natal para falar sobre o assunto com a família e tomar uma decisão. Sobre dois dos eventuais concorrentes na corrida a Belém, a antiga deputada foi clara: "Gouveia e Melo e Mário Centeno representam o pior dos nossos tempos", o primeiro por defender uma "sociedade belicista e militarizada", e o segundo por representar o "empobrecimento da população".
"Nenhum dos candidatos coloca o dedo na ferida e que tenha uma agenda sobreposta à minha, nomeadamente que lute contra os globalistas", afirmou Amaral Dias, que garantiu ter "provas dadas" de que é uma "ativista política independente e imparcial".
A psicóloga disse ter ficado "muito honrada" com o convite do ADN, que "resulta do trabalho nas Europeias", em que foi cabeça de lista pelo partido e ficou à beira da eleição. Caso aceite, a candidatura à sucessão de Marcelo Rebelo de Sousa será sempre "suprapartidária", procurado "unir os portugueses em vez de os separar".
Amaral Dias referiu ainda estar preocupada com a defesa das crianças e idosos, "duas faixas etárias esquecidas pelo poder político".
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