Líder do Chega salienta "legado marcante" do antigo primeiro-ministro Francisco Pinto Balsemão
André Ventura apontou "a construção de novas formas de comunicar em democracia" deixadas pelo fundador do Expresso e da SIC.
O líder do Chega, André Ventura, sublinhou na terça-feira o "legado marcante" do antigo primeiro-ministro e fundador do Expresso e da SIC, Francisco Pinto Balsemão, no país e também "a construção de novas formas de comunicar em democracia".
"Tendo tomado conhecimento da morte de Francisco Pinto Balsemão, queria enviar um abraço solidário à família e aos amigos, reconhecendo também o legado marcante que deixou no nosso país e na construção de novas formas de comunicar em democracia", escreveu André Ventura numa publicação na rede social X.
Francisco Pinto Balsemão, antigo líder do PSD, antigo primeiro-ministro e fundador do Expresso e da SIC, morreu na terça-feira aos 88 anos.
A notícia da morte do militante número um do PSD foi transmitida pelo presidente social-democrata e primeiro-ministro, Luís Montenegro, durante uma reunião do conselho nacional do partido, em Lisboa.
Balsemão foi fundador, em 1973, do semanário Expresso, ainda durante a ditadura, da SIC, primeira televisão privada em Portugal, em 1992, e do grupo de comunicação social Impresa.
Em 1974, após o 25 de Abril, fundou, com Francisco Sá Carneiro e Magalhães Mota, o Partido Popular Democrático (PPD), mais tarde Partido Social Democrata PSD. Chefiou dois governos depois da morte de Sá Carneiro, entre 1981 e 1983, e foi, até agora, membro do Conselho de Estado, órgão de consulta do Presidente da República.
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